Sesc promoverá debate sobre Alzheimer com o tema: Como se comunicar com um idoso com demência
Sesc promoverá debate sobre Alzheimer com o tema: Como se comunicar com um idoso com demência
'Dados da Federação de Alzheimer’s Disease International (ADI) revelam que a cada quatro segundos, uma pessoa é diagnosticada com a doença de Alzheimer no mundo. Como forma de promover a conscientização...'
Dados da Federação de Alzheimer’s Disease International (ADI) revelam que a cada quatro segundos, uma pessoa é diagnosticada com a doença de Alzheimer no mundo. Como forma de promover a conscientização e a importância da maior participação efetiva da população, o Sesc-DF realizará em 2018, o primeiro encontro do Grupo Informativo sobre Alzheimer e outras demências. A ação ocorrerá no dia 5 de fevereiro, na unidade de Taguatinga Norte, das 18h30 às 20h, com entrada gratuita. Para a campanha de conscientização, o Sesc-DF conta com a parceira da Universidade de Brasília (Unb) e da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz).
O primeiro encontro terá como debate o tema: Como se comunicar com um idoso com demência. A palestra será conduzida pela professora Juliana Onofre de Lira, fonoaudióloga e especialista em Gerontologia e Professora da UnB.
GMV
Criado há mais de quatro décadas, o Grupo dos Mais Vividos do Sesc-DF realiza ações de integração para o bem estar de idosos. São palestras, oficinas, aulas de dança, teatro, coral e caminhadas orientadas. Atualmente, todas as unidades do Sesc oferecem atividades para essa faixa etária. De acordo com a coordenadora dos Serviços Médicos e Educação em Saúde, Lucce Lopes, trabalhos como esses credenciam a instituição no atendimento e suporte junto ao público. “A questão das demências é um problema de saúde na população. Cada vez mais é constatado que mais pessoas estão envelhecendo. O comprometimento mental, como o a doença de alzheimer é uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Além disso, os cuidadores carecem de trabalhos ou orientações específicas para lidarem com esses pacientes”, diz Lucce.
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